quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Anotação de dispensa por justa causa na CTPS enseja indenização por dano moral.

Em acórdão da 14ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, o desembargador Davi Furtado Meirelles entendeu que “a anotação da dispensa por justa causa na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) do empregado evidencia a má-fé do empregador, ensejando indenização por dano moral”.

Conforme o magistrado, “a CTPS constitui documento de elevada importância para o trabalhador, uma vez que o acompanha durante toda a sua vida profissional, registrando seus contratos de trabalho, os quais exercem impacto direto sobre as novas contratações”.

Dessa forma, segundo o desembargador, a anotação da dispensa por justa causa na CTPS configura prática discriminatória do empregador, que assim age com o nítido intuito de prejudicar o empregado, causando inegável constrangimento ao trabalhador e caracterizando conduta passível de reparação mediante indenização pelos danos morais causados.

Data da baixa na CTPS do empregado quando o aviso prévio é indenizado.


Quando o empregador demite um empregado sem justa causa e concede aviso prévio indenizado, é comum haver dúvida sobre a data da rescisão contratual a ser anotada na CTPS, se é o último dia de trabalho ou o último dia do término do aviso prévio projetado.

Essa dúvida foi dirimida pela Justiça do Trabalho e pelo Ministério do Trabalho e Emprego, nos seguintes termos:

A Instrução Normativa nº 15, de 14 de julho de 2010, da Secretaria de Relações do Trabalho normatizou no artigo 17 o seguinte:

Atrasos e faltas injustificadas geram justa causa.

Uma operadora de caixa das Lojas Americanas foi dispensada por justa causa em virtude de inúmeros atrasos injustificados e faltas ao serviço. A sentença de 1º grau – proferida pela juíza Sônia Maria Martinez Tomaz Braga, da 42ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro – foi confirmada pela 1ª Turma do TRT/RJ, que concluiu pela ocorrência de desídia, um dos fatores elencados na Consolidação das Leis do Trabalho que autorizam o término da relação de emprego por iniciativa do patrão.

Ao entrar com a ação, a ex-empregada afirmou que a justa causa teria sido dada por ela ter se recusado a assinar uma advertência aplicada três dias depois de se constatar a falta de determinada quantia no caixa. A empresa, contudo, embora também mencionando esse tipo de ocorrência, alegou como principal motivo da dispensa a conduta faltosa da reclamante, caracterizando a desídia.

Segundo o desembargador Gustavo Tadeu Alkmim, relator do recurso, o conjunto probatório dos autos, no que se incluíram as declarações da própria autora, evidenciou impontualidade e conduta faltosa nem sempre justificada por atestados médicos.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Regular, Bom ou Excelente – O que diferencia os profissionais






O título deste post parece um pouco básico, comum. Acredito que todos saibam o que diferencia um profissional regular de um profissional bom e um bom de um excelente, mas embora isso pareça trivial, na prática não é bem assim. As pessoas sabem o que fazer para se destacarem e sabem também o quanto essa diferenciação tem tomado espaço no mercado de trabalho por meio das avaliações de desempenho nas empresas, mas quando chega a hora de colocar em prática o que sabem, a história é outra.

É mais ou menos como querer emagrecer: todos sabem que para emagrecer e manter a forma não há milagres, é preciso fazer uma dieta com alimentação balanceada, evitar excessos, praticar atividades físicas, beber bastante líquido etc. Todos sabem disso, mas mesmo assim, é comum encontrar pessoas que ano após ano dizem que iniciarão uma dieta e logo em seguida desistem. Sabem o que deve ser feito, mas não o fazem porque dá trabalho, porque é penoso, porque exige disciplina e uma enorme dose de persistencia. Enfim, o que parece trivial e é do conhecimento de todos, na prática pode ser muito difícil de ser feito.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

5 Maneiras Fáceis de Como Saber Se a Pessoa Está Mentindo

Como podemos identificar se a pessoa está mentindo no trabalho ou na entrevista de emprego? Muitas vezes nos sentimos até culpados por que achamos ter sido injusto com determinada pessoa e depois descobrimos que fomos enganados, você já se viu nessa situação? Vou descrever para você 5 Maneiras Fáceis de Como Saber Se a Pessoa Esta Mentido.

 1-    A Voz – Preste Muita Atenção

A mudança no tom de voz da pessoa, ou falsear a voz, é uma grande
possibilidade de mentira. Depois que a pessoa acabar de falar, induza para
que ela te conte a história mais duas vezes. 

Licença sem remuneração - Normas Gerais

Conheça os reflexos da licença sem remuneração durante o contrato de trabalho

Considerando que no período da suspensão o contrato não vigora, o tempo que perdurar a licença não integrará o tempo de serviço do empregado. Licença é a autorização dada a alguém para que possa fazer ou deixar de fazer alguma coisa.
No caso da relação de trabalho, a licença significa a autorização para afastamento do cargo ou do emprego, ou seja, o empregado fica dispensado do trabalho ou serviço. Na licença, sem vencimentos, o empregado não recebe a remuneração contratada. Neste Comentário, vamos abordar alguns aspectos sobre a licença não remunerada na vigência do contrato de trabalho.

terça-feira, 3 de julho de 2012

O Aviso Prévio após a Lei 12.506/11 e Sua Atual Interpretação

Em 13 de outubro de 2011 passou a vigorar a Lei 12.506, a qual dispõe sobre os novos prazos para concessão do aviso prévio, bem como os critérios de cálculo, alterando em parte o artigo 477 da Consolidação das Leis do Trabalho.

Muitos empregados e empregadores passaram a crer, pura e simplesmente, que o período de aviso prévio passou de 30 para 90 dias, o que é um engano, sendo oportuno esclarecer que, como o advento de referida lei, o aviso prévio passou a ser calculado da seguinte forma: i) se o empregado estiver prestando seus serviços por mais de ano, deverá ser observado o período de 30 dias; ii) além do aviso prévio de trinta dias, deverá ser observado o período de 3 dias a cada ano trabalhado, não podendo superar 60 dias e iii) assim, somando-se o aviso prévio de 30 dias e o período de 3 dias a cada ano trabalhado, o aviso prévio será de, no máximo, 90 dias.

terça-feira, 19 de junho de 2012

10 razões relevantes para reconhecer o valor da equipe

Todos nós sabemos que quando uma empresa contrata um profissional, espera-se que ele ofereça o melhor de si e agregue resultados significativos para o negócio. Logo após à contratação é comum que o colaborador fique entusiasmado, afinal ele conquistou uma oportunidade para mostrar o seu valor. Por outro lado, com o passar do tempo essa empolgação pode diminuir e levar o funcionário à chamada zona de conforto. Obviamente que muitas pessoas caem nessa "armadilha" por razões pessoais, mas também é salutar lembrar que as empresas e, principalmente, os gestores podem estimular diariamente os membros das suas equipes. E não são apenas os bônus ou as premiações que motivam os profissionais. Um elogio feito após um trabalho bem conduzido faz bem a qualquer um que deu o melhor de si para a concretização daquela atividade. Abaixo, destaco algumas razões para que as organizações e as lideranças sempre tenham a preocupação de reconhecer a entrega e o comprometimento das pessoas que formam seus times.

1 - Retenção de talentos - Um colaborador que atua em uma empresa que reconhece o esforço da equipe e a entrega individual pensará duas vezes antes de "migrar" para outra organização. Isso ocorre porque quando o indivíduo vê seu esforço valorizado, as chances de criar laços com aquela companhia tornam-se significativas.

terça-feira, 5 de junho de 2012

SAIBA COMO “ACERTAR” NA DEMISSÃO E NA PROMOÇÃO!!

Abrir um negócio hoje é menos trabalhoso do que mantê-lo no que diz respeito a gerenciar pessoas. No início 2, 3 funcionários nós administramos com certa facilidade, à medida que o número de funcionários e clientes cresce a dificuldade em manter o controle se faz presente.             

Quando o empresário percebe, a empresa cresceu e os problemas também. Então surge a necessidade de pessoas para gerenciar grupos, e é nesse momento que o maior dos erros acontece a colocação de um excelente funcionário para ser gerente, porque se toma como medida somente a capacidade técnica. 

E aquele funcionário excelente, começa a não dar certo. Sabe por que? Entre as habilidades necessárias de um profissional exigidas pelo mercado atualmente estão o empreendedorismo e o relacionamento interpessoal. Gostar de pessoas é imprescindível para o profissional que deseja alcançar vôos altos. Em se tratando de gerente então, outras habilidades serão necessárias.

O que é Coaching?

 Coaching é um processo que utiliza técnicas, ferramentas e recursos de diversas ciências do comportamento (Psicologia, Sociologia, Neurociências) e de ferramentas da administração de empresas, esportes, gestão de recursos humanos, planejamento estratégico e outros. É um processo que produz mudanças positivas e duradouras às pessoas que procuraram o Coaching. É uma metodologia que busca: atingir metas, solucionar problemas e principalmente desenvolver novas habilidades. O Coaching é um processo de aprendizagem e desenvolvimento de competências comportamentais, psicológicas e emocionais direcionado à conquista de objetivos e obtenção de resultados planejados que, para ser compreendido, pode ser comparado à aliança de sucesso entre um técnico desportivo (coach) e seus atletas (coachees). O técnico não atua no jogo diretamente, mas oferece, como um padrinho, sua experiência que concorre para o desenvolvimento e desempenho do atleta.
Termos utilizados:
  • Coach: Profissional Certificado
  • Coaches: Coach no plural
  • Coaching: Metodologia utilizada por Coaches
  • Coachee: Cliente que passa pelo processo de Coaching. Uma equipe, pessoa ou empresa que é apoiada por um Coach.

A Importância do Líder Coach para a Geração Y

A cada ano que se passa aumenta o número de jovens no mercado de trabalho em busca do “emprego de verdade”. Todos os recém-formados saem orgulhosos e prontos para colocarem em práticas todas as equações e teorias que aprenderam durante a faculdade. Mas, a busca pelo primeiro emprego é algo que requer paciência e maturidade por parte do candidato. Os processos seletivos estão cada vez mais exigentes e os jovens talentos terão que se adaptarem a estasnovas exigências. Os programas de trainee são muito atraentes para qualquer pessoa que acaba de se formar, isso porque apresentam vários benefícios e grandes possibilidades de crescimento profissional dentro das multinacionais. Porém, todo esse brilho e encanto parece desaparecer quando a rotina empresarial consome todas as energias dos trainees.

Eles entraram pensando que seriam lideres de equipes com vinte colaboradores a sua disposição, pensavam quer ser sócio era só uma questão de esforço e que os jantares de negócio seriam tão comuns quanto as reuniões semanais. Mas, é bem diferente e muitas vezes o problema está no supervisor do trainee, que deveria acompanhá-los e mostrar a realidade do mundo corporativo, pois o tão sonhado caminho para o sucesso é algo que requer tempo e muita dedicação.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

PAGAMENTO DAS VERBAS RESCISÓRIAS NO FALECIMENTO DO EMPREGADO

O falecimento do empregado constitui um dos meios de extinção do contrato individual de trabalho, extinguindo de imediato o contrato a partir do óbito.

Considera-se esta rescisão do contrato de trabalho como um pedido de demissão, sem aviso prévio. Os valores não recebidos em vida pelo empregado serão pagos em quotas iguais aos dependentes habilitados perante a Previdência Social ou, na sua falta, aos sucessores previstos na lei civil, indicados em alvará judicial, independentemente de inventário ou arrolamento.

Os dependentes ou sucessores deverão receber do empregador do falecido as seguintes verbas rescisórias:

terça-feira, 29 de maio de 2012

O Feedback que gera resultados na gestão

Feedback é o retorno dado a alguém a respeito de alguma ação, trabalho, desempenho etc. É uma ferramenta de comunicação e gestão que pode ser utilizada para diversos fins e, embora tenha tanta utilidade costuma ser deixada de lado por boa parte das pessoas.

 O feedback serve para informar e para formar pessoas pois, através dele é possível criar estímulos motivacionais, auxiliar no desenvolvimento profissional, esclarecer pontos sobre o trabalho, posicionar o profissional, dar a direção, realinhar o trabalho, reconhecer, valorizar etc. São tantas as utilidades do feedback que é até difícil acreditar que mesmo assim, muitos gestores dispensam essa ferramenta permitindo com isso que, problemas se acumulem, desempenhos se afastem do esperado, comportamentos e atitudes tornem-se incompatíveis com o desejado para o ambiente de trabalho.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Como lidar com a raiva e a tristeza no trabalho

Já se foi o tempo que mascarar sentimentos era a regra de ouro profissional, mas o que fazer quando não dá para segurar o choro no meio do expediente?


São Paulo – “Problemas pessoais? Da porta para fora da empresa”. Você já deve ter ouvido esta "regra" e, em alguns momentos, até tentou segui-la. Mas até que ponto é, realmente, possível separar totalmente sua vida pessoal da profissional? E quando o principal fator para o desequilíbrio emocional está bem ali no meio do expediente?

“Como ser humano você não pode passar por cima das suas emoções”, afirma Neto Pucci, da consultoria J. Pucci. “As emoções que são contidas por motivos de trabalho podem explodir de outras formas, como em uma doença”.
“É natural sentir raiva, tristeza e amor. A questão é como demonstrar e lidar com estes sentimentos”, diz a consultora Lúcia Velasco.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Cota de contratação de aprendizes deve incluir funções que demandem formação profissional.


Acompanhando voto do desembargador João Bosco Pinto Lara, a 9ª Turma do TRT-MG confirmou a decisão de 1º Grau que julgou parcialmente procedente uma Ação Civil Pública, determinando que a Pirelli Pneus contrate menores aprendizes.

Na sentença foi determinada a contratação de um mínimo de dois e um máximo de cinco aprendizes, observado o número de trabalhadores nas seguintes funções: Assistente administrativo, Auxiliares administrativos I, Controladores de eficiência de maquinário e Montadores do conjunto de roda e pneu.

Em seu recurso, a ré insistia em que os empregados que exercem as funções de Auxiliar administrativo I e Montador do conjunto de roda e pneu não deveriam integrar a base de cálculo para fixação da cota dos aprendizes.

Conforme esclareceu o relator, a contratação de aprendizes é uma imposição legal, estando prevista nos artigos 428 e 429 da CLT. O objetivo do legislador foi exigir que a empresa se comprometa a oferecer ao aprendiz conhecimentos técnicos-profissionais para que esse menor possa, futuramente, se inserir no mercado de trabalho.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

6 frases que você não deve usar com seus funcionários

Especialistas afirmam que determinadas frases podem desmotivar a equipe e limitar ideias inovadoras em pequenas empresas

 São Paulo – Seja em uma pequena ou média empresa, o chefe tem um papel fundamental para que o ambiente de trabalho seja agradável e produtivo. Por isso, recorrer frequentemente a algumas frases podem ser prejudiciais não só para a relação chefe e funcionário quanto para a empresa.

Para Andrea Piscitelli, consultora e especialista em gestão de pessoas, às vezes a intenção não é ruim. Entretanto, é preciso cuidado para que o conteúdo da frase não possa ser interpretado como um assédio moral. “É diferente expor o funcionário para outras pessoas e falar que ele é desleixado, com a intenção de falar que ele é descompromissado com a empresa”, exemplifica.
Com a ajuda de especialistas, confira seis frases que um chefe não deveria dizer aos funcionários.

Não quero problemas, quero soluções.

O papel do chefe, nesse caso, é de fazer acontecer por meio das pessoas e ajudá-las a se desenvolver. Para Caroline Pfeiffer, diretora de marketing e vendas da consultoria LHH/DBM, é como o capitão Francesco Schettino que abandonou o navio Costa Concordia na Itália e o problema, sendo que era de sua responsabilidade. “A mensagem deveria ser `vamos resolver isso junto`”, afirma.
Ricardo Munhoz, diretor executivo da Ricardo Xavier Recursos Humanos, explica que ao dizer frequentemente esta frase, o chefe demonstra que não tem paciência para ouvir o funcionário e acaba desmotivando não só ele como toda a equipe. “Isso acaba com o interesse em gerar novas ideias e pode também ocasionar a perda de profissionais qualificados”, diz.

Não acho que isso seja prioridade agora.

Andrea, que também é professora na Fundação Getúlio Vargas (FGV), Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e Fundação Instituto de Administração (FIA), explica que quando um funcionário tem uma ideia ou uma sugestão e o chefe se limita a dizer que há outros assuntos prioritários no momento, acaba “infantilizando” a relação. “Algumas empresas incitam uma cultura de inovação e às vezes é o gestor que não está preparado para aceitar sugestões”, afirma.
Para Caroline, ouvir o funcionário pode custar um pouco do tempo do chefe, mas o ideal é que esse tempo seja gasto com uma explicação breve sobre a razão do assunto não ser o foco do momento. Munhoz completa que é recomendado que o chefe se mostre disponível para agendar uma conversa com o funcionário em vez de deixar para outra ocasião.

Você não fez nada mais do que a sua obrigação.
Dizer que o o funcionário ter batido uma meta não foi nada além do esperado é como um balde de água fria. "O chefe acaba criando uma barreira para o próximo mês”, explica Munhoz.
“As pessoas sempre exigem mais do que o limite delas, mas além da frase soar grosseira, é preciso entender que elas produzem por uma causa”, afirma Caroline. Para Andrea, quando o chefe não estimula o funcionário, não o incentiva e reconhece acaba deixando de estimular que ele pense fora da caixa. “Quanto mais tenso o ambiente da empresa, menos pensamento criativo”, diz.

Eu também não concordo com a ordem, mas temos que fazer.

“Ele acaba falando que não vai dar certo”, diz Caroline. O chefe, neste caso, representa a empresa, e por isso mostrar a opinião pessoal não é aconselhável. O ideal seria unir os funcionários e pensar de que maneira eles podem fazer dar certo.

Não vou te explicar isso, pode deixar que eu faço.

Munhoz afirma que ensinar é um dos papéis de um gestor de pessoas e, ao recorrer a essa frase quando se está sem paciência ou tempo, corre-se o risco do funcionário se sentir decepcionado, já que ele está ali também para aprender. “Além de adotar uma postura que o afastará da equipe, o funcionário sentirá medo das próximas vezes”, explica.
“Como chefe, ele deveria perguntar qual é a dificuldade que o funcionário está tendo”, afirma Andrea. Ela diz que em determinadas situações, foi o próprio chefe que pode não ter sido claro nas instruções.

É o que temos para hoje.

Para Caroline, essa frase acaba transmitindo a mensagem de que o chefe não quer falar mais sobre o assunto e encerrar a conversa. “Não é que ele não tenha mais informações”, afirma. Ela explica que esse tipo de comportamento demonstra que é papel dele de limitar o questionamento do funcionário.



terça-feira, 8 de maio de 2012

7 sinais de que você se deu bem na entrevista de emprego

A espera pela resposta do emprego desejado, para alguns, chega a ser angustiante. Como prever se você será contratado?



Entrevistas de emprego são estressantes, principalmente porque é difícil de saber se você conquistará o emprego ou passará para as próximas fases, já que, normalmente, não é após a primeira entrevista que se garante o emprego. Mas há alguns sinais que podem ajudar a prever o seu sucesso.

Procure por esses sinais e saiba se você conseguirá o emprego que deseja:

1. Termos relacionados com o futuro

O seu entrevistador pode revelar que está pensando em te contratar se usar palavras relacionadas com o futuro. Por exemplo: "assim que você começar" ou "quando você fizer parte do time".


2. Estender no assunto
Se o entrevistador pedir para se estender em um assunto, encare isso como um grande sinal. Se a entrevista for sobre coisas gerais e se ele estiver fazendo apenas perguntas rotineiras, a conversa será monótona e, provavelmente, você não chamou a atenção necessária.


3. Comunicação corporal
Procure por sinais corporais também. Se o entrevistador estiver assentindo, olhando nos seus olhos e se posicionando para frente, isso quer dizer que você está se dando bem.


4. O entrevistador está te convencendo e não te interrogando
Se eles quiserem você na empresa, eles vão querer que você deseje estar lá. Por isso, eles estarão tentando vender a companhia e o emprego a você. Se isso acontecer, você tem grandes chances de ser contratado.


5. Se eles não tiverem pressa
Os recrutadores, normalmente, são extremamente ocupados e não têm tempo para perder com alguém que não lhes interessa. Se a conversa com ele estiver demorando, você tem mais um sinal de que será contratado.


6. Se eles te apresentarem a bastante pessoas
Se o seu futuro chefe está considerando te contratar, ele te apresentará aos seus futuros companheiros de trabalho. Provavelmente, ele quer saber o que os outros acham de você. Portanto, aproveite essa grande chance e tente causar uma boa impressão.


7. Aperto de mão firme
Embora "apertos de mão" não sejam uma ciência exata, um cumprimento firme pode significar "nos vemos logo". Qualquer outra coisa além de um aperto de mão também são bons sinais, como tapinhas no ombro ou um abraço distante.



Entrevistas de emprego são estressantes, principalmente porque é difícil de saber se você conquistará o emprego ou passará para as próximas fases, já que, normalmente, não é após a primeira entrevista que se garante o emprego. Mas há alguns sinais que podem ajudar a prever o seu sucesso.

Procure por esses sinais e saiba se você conseguirá o emprego que deseja:

1. Termos relacionados com o futuro

O seu entrevistador pode revelar que está pensando em te contratar se usar palavras relacionadas com o futuro. Por exemplo: "assim que você começar" ou "quando você fizer parte do time".


2. Estender no assunto
Se o entrevistador pedir para se estender em um assunto, encare isso como um grande sinal. Se a entrevista for sobre coisas gerais e se ele estiver fazendo apenas perguntas rotineiras, a conversa será monótona e, provavelmente, você não chamou a atenção necessária.


3. Comunicação corporal
Procure por sinais corporais também. Se o entrevistador estiver assentindo, olhando nos seus olhos e se posicionando para frente, isso quer dizer que você está se dando bem.


4. O entrevistador está te convencendo e não te interrogando
Se eles quiserem você na empresa, eles vão querer que você deseje estar lá. Por isso, eles estarão tentando vender a companhia e o emprego a você. Se isso acontecer, você tem grandes chances de ser contratado.


5. Se eles não tiverem pressa
Os recrutadores, normalmente, são extremamente ocupados e não têm tempo para perder com alguém que não lhes interessa. Se a conversa com ele estiver demorando, você tem mais um sinal de que será contratado.


6. Se eles te apresentarem a bastante pessoas
Se o seu futuro chefe está considerando te contratar, ele te apresentará aos seus futuros companheiros de trabalho. Provavelmente, ele quer saber o que os outros acham de você. Portanto, aproveite essa grande chance e tente causar uma boa impressão.


7. Aperto de mão firme
Embora "apertos de mão" não sejam uma ciência exata, um cumprimento firme pode significar "nos vemos logo". Qualquer outra coisa além de um aperto de mão também são bons sinais, como tapinhas no ombro ou um abraço distante.

Fonte: universia.com.br

quarta-feira, 25 de abril de 2012

5 piadas que ensinam muito sobre gestão e negócios

Rindo, se dizem grandes verdades – e se tiram boas lições para as empresas

Palhaço
Rir pode ser o melhor jeito de resolver os problemas da empresa
  
São Paulo – Quem não se lembra daquele professor do cursinho pré-vestibular que era capaz de ensinar as lições mais complicadas apenas com uma piada? Aquela que você lembra até hoje.
 Pois é. No mundo dos negócios, não é diferente. Bons professores de MBA alternam conceitos pesados com piadinhas didáticas e, creia, você vai se lembrar mais das últimas, do que dos primeiros. E não há nada de errado nisso, desde que você entenda – e aplique – a lição.

Veja, a seguir, algumas anedotas que ensinam coisas bem sérias sobre gestão, liderança e negócios:

A mensagem de Deus

Um condenado à morte esperava a hora de sua execução, quando o padre chega para lhe dar a última bênção.
- Meu filho, nesta hora difícil, vim lhe trazer a palavra de Deus.
- Não precisa, padre. Daqui a pouco, vou falar com Ele pessoalmente.
 
Lição: não adianta nada ter um bom produto, se você não sabe abordar o cliente corretamente.

Vistoria

O presidente de uma grande empresa aparece na linha de produção para uma inspeção de rotina. Procura o encarregado e lhe pergunta:
- Quantos funcionários trabalham neste setor?
Depois de pensar um pouco, o encarregado responde:
- Olha... mais ou menos a metade!
 
Lição: de que adianta ter muita gente, se a equipe não está motivada? Saiba inspirar seus colaboradores, para que não estejam lá apenas de “corpo presente.”

Insônia
 
O homem está com olheiras profundas, sonolento, bocejando. Quase não se aguenta na cadeira, diante do médico.
- Doutor, faz meses que não consigo dormir à noite – diz, muito abatido.
- Isso é grave. Você se lembra de quando isso começou?
- Sim, doutor. Desde que virei guarda noturno...
 
Lição: esteja certo de que você compreendeu todos os aspectos de uma tarefa ou cargo, antes de aceitá-los. Os positivos e os negativos. Somente isso lhe dará segurança para saber se você está preparado para o desafio.

Cientista maluco

O cientista está pesquisando uma aranha. Arranca duas patas dela, e grita: anda! A aranha reage e anda. Arranca mais duas patas e grita de novo: anda! O bicho, com dificuldade, se arrasta. Por fim, arranca as duas últimas patas e grita: anda! O inseto permanece imóvel. Anda!, grita de novo. Anda! E o bicho não esboça nenhuma reação.
Então, o cientista anota em seu notebook:
- Conclusão da pesquisa: aranhas sem patas ficam surdas.
 
Lição: muitos gestores tem brilhantes conclusões para os problemas errados. Tenha certeza de que você e sua equipe são capazes de mapear os verdadeiros problemas da companhia – e encontrar as ideias corretas para resolvê-los.

O novo presidente

Um novo presidente é contratado e sua missão é tornar a empresa mais produtiva. No primeiro dia, em uma ronda pela companhia, encontra um rapaz encostado na parede, com as mãos no bolso e um ar entediado. Para mostrar como seria daqui em diante, o presidente lhe pergunta, energicamente:
- Quanto você ganha por mês, rapaz?
- Trezentos reais, doutor. Por quê?
O presidente tira o dinheiro do bolso e lhe dá, teatralmente.
- Tome o seu salário. E agora suma daqui. Não quero vê-lo nunca mais!
O rapaz pega o dinheiro e sai sem dizer nada. O presidente, triunfante, pergunta aos funcionários por perto:
- O que esse rapaz fazia aqui?
- Ele veio entregar a pizza, e estava esperando a gente juntar o dinheiro para pagá-lo.
 
Lição: conheça profundamente sua equipe, antes de tomar qualquer decisão. Caso contrário, você pode ser visto como alguém precipitado. E que, por isso mesmo, faz a coisa errada.


Fonte:  EXAME.COM

Empregado que fuma perde 20% do tempo de trabalho com o cigarro : Essa conta ia ser feita um dia. E os resultados não são bons para os fumantes


Segundo estimativas de Marcelo Maron, Diretor Executivo do Grupo PAR e especialista em finanças corporativas, um empregado que fuma pode estar desperdiçando 20% do seu dia de trabalho com o vício. Se para o empregado esse tempo longe da mesa de trabalho pode não ser significativo, para as empresas pode significar o dado que faltava para buscar profissionais que não fumem.

Com o cerco da legislação antifumo, as empresas que têm fumantes em seus quadros de funcionários podem começar a se preocupar com as questões da produtividade desse pessoal. Hoje, com a eliminação dos fumódromos nas empresas, os empregados que fumam precisam ir para a rua ou para ambientes arejados.

Dependendo do movimento do prédio comercial e das distâncias envolvidas, além do tempo necessário para fumar um cigarro apenas, o tempo médio dessa atividade não será inferior a 15 minutos de trabalho perdidos para cada cigarro fumado:

 “Vamos supor um fumante razoavelmente controlado, que fume apenas seis cigarros durante as 8 horas de trabalho, três pelas manhã e três à tarde. Levando em conta a média de tempo apurada acima, esses seis cigarros vão consumir 90 minutos de um dia de trabalho. Nada menos que uma hora e meia de uma jornada de oito horas se esvai com o vício, o que equivale a quase 20% do horário de trabalho”, alerta Maron.

Custos – De acordo com o especialista em finanças corporativas, um empregado fumante, teoricamente, renderia 20% menos do que outro que não fuma, pois precisará se ausentar do trabalho durante um quinto de sua jornada diária.

“Quanto isto pode custar? Vamos imaginar um empregado com um salário de R$ 3.000,00 por mês. Somando ao salário os benefícios e encargos legais, esta remuneração chega a R$ 5.400,00 por mês.

Se o empregado está ausente quase 20% deste tempo para fumar, seu vício custa R$ 1.080,00 por mês para a empresa, ou R$ 12.960,00 por ano. Para uma empresa que tenha 20 fumantes em seu quadro funcional, o custo anual do vício desses empregados atingirá a casa de R$ 259.200,00. É incrível, mas a quantia pode até ser bastante significativa em relação ao resultado do negócio”, assinala Maron.

Para o consultor, esses cálculos, relativamente conservadores, começam a determinar o fato de que muitas empresas estão preterindo fumantes em seus processos seletivos. Além disso, há uma grande pressão para que os fumantes deixem de fumar durante o trabalho. “Tenho visto isso com frequência cada vez maior.

Se há empate entre bagagem acadêmica e experiência, com certeza o fumante terminará eliminado do processo seletivo, embora muitas empresas se neguem a admitir isso”, explica Maron.

Mas há outra conta que joga contra o fumante: o cálculo do uso do plano de saúde. Como as empresas arcam com custos crescentes em relação a esse benefício, contar com muitos fumantes em seus quadros pode ser desastroso:

“Empregados com problemas circulatórios, cardíacos ou até mesmo de câncer elevam de modo considerável os gastos com o plano de saúde, que já é a segunda maior despesa de pessoal das empresas, logo após a folha de pagamento. Nesse sentido, reduzir o número de fumantes no trabalho é um fator de redução do custo do plano de saúde, e as empresas estão caminhando nessa direção”, alerta Maron.

Fonte: Empresas & Negócios, 24.04.2012

segunda-feira, 23 de abril de 2012

INDENIZAÇÃO ADICIONAL DEVIDA NA DESPEDIDA ANTES DA DATA-BASE


A Lei nº 6.708/79 e a Lei nº 7.238/84, em ambas no artigo 9º, determinam uma indenização adicional, equivalente a um salário mensal, no caso de dispensa sem justa causa.

Lei nº 7.238/84:
"...
Art. 9º - O empregado dispensado, sem justa causa, no período de 30 (trinta) dias que antecede a data de sua correção salarial, terá direito à indenização adicional equivalente a 1 (um) salário mensal, seja ele optante ou não pelo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS.
..."
 O Enunciado TST nº 306 ratificou o direito a esta indenização, dispondo: 
"É devido o pagamento da indenização adicional na hipótese de dispensa injusta do empregado, ocorrida no trintídio que antecede a data-base. A legislação posterior não revogou os arts. 9º da Lei nº 6.708/79 e 9º da Lei nº 7.238/84."

QUEM TEM DIREITO

Apenas tem direito aquele empregado que for dispensado sem justa causa pelo empregador; em qualquer outra situação de dispensa não será devida, e desde que ocorra dentro do prazo de 30 dias antecedentes à data-base.

OBJETIVO

A indenização adicional foi instituída visando proteger o empregado economicamente quando dispensado sem justa causa às vésperas do mês de negociação da sua categoria.

VALOR DA INDENIZAÇÃO

A indenização adicional será equivalente a um salário mensal do empregado.



Fonte: http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/indeniz_adicional_data_base.htm
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